UMA VERDADE INCONVENIENTE
Al Gore, o ex-futuro presidente dos EUA, apresenta Uma Verdade Inconveniente, documentário que discute o problema do aquecimento global, e suas nefastas conseqüências para a população mundial. Imagens impressionates e verdades absolutas. Malditos seres humanos, poluem a água que bebem e destroem o lugar que habitam... animais racionais? Sei...
"A humanidade está sentada numa bomba relógio. Se a grande maioria dos cientistas do mundo estiver certa, temos apenas dez anos para evitar uma enorme catástrofe que pode alterar todo o sistema climático do nosso planeta, e que resultará numa destruição épica, envolvendo inundações, seca, epidemias e ondas de calor fatais - uma catástrofe criada por nós mesmos"
16 comentários:
Olá!
Mais um bom trabalho, Defensor.
Obrigado por nos mostrares as vítimas desta terra que não lhes dá tréguas, no post anterior e mostrar o meu estar contigo, neste post. A humanidade está, de facto, sentada sobre a bomba. Só falta esta despoletar!
Parabéns por te lembrares de trazer aos nossos olhos este texto tão cheio de profundidade,
Até sempre.
Ainda não vi, mas me disseram que vale mesmo a pena! Irei ver esse Documentário em breve.
Abraço!
Pois é: Al Gore deve mesmo saber do que fala. Afinal, ele é estadunidense, que se recusaram a assinar o prorocolo de Kyoto, alegando que interferiria negativamente sobre a economia deles. Ou seja: depois de queimar tudo, nossos "amigos" lá do norte das Américas com certeza irão invadir um país com algo de verde ainda (nós por exemplo?) a fim de re-equilibrar sua nefasta economia.
(Volta ao Splinter.) ;)
David: também não morro de amores pelos EUA. Na verdade, até agora não entendi qual é a do Gore em apresentar o documentário (oportunismo, ou não?) Mas não há como negar, pelo menos para quem viu, que o que se diz na película, é muito forte.
Klatuu: Mestre é o Mestre. Eu sou eu. Acho que estamos meio confusos hoje. Já expliquei a confusão lá no Agora é Rock
Abraços
OK.
Al Gore é um cara sensato. Pena que está no partido errado.
Tratamos o nosso planeta como se fosse eterno, como se tudo o que fazemos não terá consequências. O relógio está a fazer tic-tac e é incrível como os governos ignoram este problema.
Ola,
sou editor do Jornal de Debates ( www.jornaldedebates.com.br ), novo Jornal Colaborativo na Internet. Esta semana estamos com o tema 'O que fazer diante do aquecimento global?'. E gostariamos de convidá-los para escrever sobre o assunto.
O que eu disse são fatos, independentes da minha educação.
Os EUA são sempre os responsáveis pelos problemas mundiais (sic). O terceiro comentário insinua que os EUA vão invadir o Cone Sul.
Nós, o povo americano, não votamos no Bush. Além do Gore ter ganho o voto popular, o voto Nader levou um segmento considerável do voto e o Bush ganhou. Não foi o povo americano que não assinou o tratado de Kyoto. Foi o Bush.
Li no Monteiro Lobato para jovens sobre as queimadas. Já eram um problema brasileiro nos anos 40-50. Não são os americanos os que incentivam as queimadas ou os que são responsáveis pelas secas de rios da Amazônia. O Brasil é dono da Amazônia, logo, que dela cuide devidamente. Seria mais produtivo falar disso que dos americanos.
Nós tivemos o maior índice de comparecimento às urnas em 60 anos. O partido do Gore e meu e do Clinton e do FDR é o partido que defende os programas sociais. Gore sempre foi por causas ecológicas e pela tecnologia. O governo Clinton/Gore aumentou o número de parques e reservas nacionais e foi o governo que democratizou o uso de computadores nas escolas.
Desde 2002 o Brasil tem um governo democrático. Cabe ao Brasil cuidar dos pulmões do mundo.
Cabe ao povo americano derrotar o poder atual e recomeçar o trabalho interrompido em 2000.
Se para você é grosseria que eu dê palpite neste assunto, que trata do meu ex-vice presidente e da política da minha terra, e da política ecológica do Brasil, imagina como é para mim ler um bando de ataques baseados em suposições? Não achei nada grosso o que escrevi, achei tr00. E se você quer melhor controlar seus comentários, dou-me a licença de sugerir que tenha pré-aprovação. É humilhante ler que a gente não tem educação quando a gente simplesmente discorda, com embasamento, não com achismos.
Enquanto isso, Bush, o magnanimo, enfrenta as hordas de ambientalistas com sarcasmo e desprezo. E foda-se Kioto.
Tina,
Em respeito a sua citação (principalmente ao meu comentário), gostaria de lhe informar que os proprietários de terras em fase de desertificação na Amazônia são, na maioria, estrangeiros.
Na teoria do achismo, entra também a comprovação. Basta você verificar os autos de processos movidos contra fazendeiros por aquelas paragens.
Ah sim: Se este governo, que atua desde 2002 é democrático, explique "mini-caça às bruxas", pseudo-McCarthyism, que envolve de grampos telefônicos a jornais até censura a blogs. A América-Latina está avermelhando; não percebe isso?
But it´s ok: you are right, just a little "blind(?)"
Senhoras e senhores: o post é pra discutir sobre a maldade que o homem - seja ele estadiuniense, brasileiro ou chinês - faz à mãe Terra.
A p**** do documentário podia ter sido apresentada pelo Pato Donald ou pelo Cebolinha, mas foram escolher o Gore. Paciência.
Ola,
vim agradecer as tuas amaveis palavras no meu blog.Adorei o teu, senao te importares vou-te linkar
bjitos
Defensor, obrigado pela visita. Gostei muito daqui, cara. Mesmo. Voltarei, sem dúvida. Abração.
Caro Defensor,
O problema do documentário de Al Gore está em sua própria essência paradoxal. Como é possível mitigar a crise ecológica se o planeta é regido por um sistema econômico que enxerga a natureza como um supermercado de recursos? Num momento histórico o capitalismo dependia exclusivamente de recursos minerais pesados e dos hidrocarbonetos, agora, entretanto, a riqueza das nações - Adam Smith que me perdoe – será medida pela biodiversidade e a capacidade técno-científica para transformá-la em bens de consumo.
O alerta que Al Gore faz é importante, mas ele não vai à raiz do problema que é o consumismo exacerbado que determina níveis de produção cada vez maiores e, consequentemente, aumenta a pilhagem e devastação da natureza.
Um abraço,
Ricardo Safra, estudante de Geografia.
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